segunda-feira, 18 de março de 2013

O Tempo Relativo X



O Tempo Relativo X
NUMEROLOGIA E FÍSICA TEÓRICA: O Tempo Relativo X


Este setor implica numa definição – por escolha –, entre vários temas da Física Teórica, com demonstrações, em função da Lógica Relativa ou Natural (determinante de 22 axiomas), desenvolvida conforme a Linguagem da Cruz (dos 144 Números).
As explicações científicas aqui devem se processar sob um grande dilema: sua difusão; pois interessados em física não admitem uma interferência da numerologia (nem por curiosidade) em seus assuntos; e elementos mais ‘espiritualizados’, geralmente, “desdenham” o sentido científico (uma área do conhecimento racional); resultando assim num trabalho sobre textos descritos quase que “ao vento”. Portanto, tentar auxiliar os meios científicos  exige “idealismo” e grande esforço (como numa missão impossível) diante de “poucos frutos”; mas que vale a pena (por sua revelação).






O Tempo Relativo

Conforme o – anteriormente – já descrito, um trem serviu de base para comparar as qualificações de ordens temporais (entre presente, passado e futuro), pelo fato previsto (quanto ao mesmo) que, em razão de sua longa extensão (física), deveria ocorrer variações (relativas) do tempo – no interior desse veículo – durante seu percurso (viagem). Nesse sentido (de ordens físicas), se comprovou como “evidente” sob a seguinte classificação: o “carro chefe” (na dianteira) = futuro; a metade do trem (na média sobre seu comprimento) = presente; e pela sua configurada finalização (no último vagão) = passado; considerando assim por lógica que: o futuro deve sobrepujar tanto o presente quanto o passado (numa exata ordenação temporal).
Para avaliar no quanto implica esse tipo de comparação vale aplicar a seguinte simulação:


Por suposição, durante uma viagem de trem, classificados por X e Y (nesta avaliação), dois amigos, embora como passageiros do mesmo, se situam em vagões distintos, ou seja, X se acomodara numa posição próxima da primeira janela do primeiro carro, enquanto que Y (bem atrás) teria ocupado – igualmente – um local relativo (de ordem simétrica entre os compartimentos), entretanto, no último anexo desse veículo. Portanto, sob essas condições definidas pela exata observação (propriamente conforme se fundamenta a relatividade), X (na frente), expressaria o futuro dessa viagem, enquanto que as experiências (visuais) de Y (atrás), só seriam possíveis em relação ao “passado”; mesmo definido pela sensação temporal do presente.
Durante o percurso, via celular (portanto numa comunicação quase imediata), os dois fazem comentários sobre a viagem; como na ocorrência deste específico trecho:

Y – O que você está observando aí na frente?
X – Estou passando paralelo a um campo de várzea, onde ocorre uma partida. E, nesse exato momento, um jogador se prepara pela cobrança de uma penalidade máxima.
Y – Interessante! Mas eu ainda estou distante desse quadro visual . . .me conte . . . ele já cobrou o pênalti ?
X – Oh não! Justo agora . . . você percebeu? O trem iniciou uma curva para a direita . . . estou perdendo a visão de campo . . . olhe! Você talvez já possa ver o que ocorreu.
Y – Espere, hum . . . o campo está se aproximando . . .
X – E o pênalti? O que aconteceu?
Y – Ah! Ah! Ah!
X – O que foi? Me conta!
Y – Ah! O goleiro acabou defendendo a cobrança!

Considerando: em razão dessa lógica, se X e Y se encontrassem (sob as mesmas condições) num trem bala, provavelmente (mesmo assim integrados), não poderiam extrair esse tipo de conclusão sobre tal evento (temporal).
Aliás, pelo quanto esse efeito (conforme essa experiência) significa, outras qualificações (ou discernimentos) sobre o tempo se mostram possíveis, como por exemplo, sob a consideração dessa proposta:

Dois outros passageiros, J e K, se posicionam – no mesmo vagão – no exato ponto médio do trem (qualificador do presente) em poltronas paralelas (opostas); ambos ao lado da janela, J na direita e K do lado esquerdo.
Nota: Isso implicaria em nova consideração, a qual precisa ser avaliada por questão de sua relevância.
Por isso, teria o tempo (como seta) um lado direito e outro esquerdo em razão de seu sentido unidirecional ?
Pelo menos, o trem assim se define, em cuja condição lógica se encontram certas propriedades.


Considerando um instante exato (do presente) pelo quanto se identifica esses dois passageiros (selecionados), J e K, em suas distintas janelas, necessariamente (nessa ordem), suas visualizações serão diferentes. Pois, durante a viagem, por exemplo, J, em sua janela, poderia se encontrar diante de uma montanha, enquanto que K (sob as mesmas condições relativas), em razão do percurso, talvez vislumbrasse – no mesmo instante – apenas vegetações (seria o presente um estado paradoxal? ).
Entretanto, ambos poderiam constatar – por exatas observações do presente – um fato único (embora em ordens opostas) de duas maneiras:
Quando o que surge como imagem for de ordem simétrica, ou então resultar (geometricamente), numa espécie de transversal em relação ao sentido do trem.
Exemplificando:


Seria um evento de ordem simétrica quando o trem passa por um túnel, ou então, pelo fato em que o mesmo adentra uma estação.



Seria um efeito de ordem transversal quanto o trem atravessa um rio – pelo recurso de uma ponte –; e até mesmo se houvesse a possibilidade do mesmo poder cruzar uma outra linha férrea.
Em razão dessas referências, seria possível aos dois (J e K), a constatação – exatamente instantânea – do mesmo evento (embora sob ordens opostas).
As qualificações dessas propriedades (dadas sob nova observação, porém lógica), resultam apenas em função do fator largura (46) do trem (comparado assim com a presumida forma  do tempo): “tempo presente” 66 – 20 Segurança = 46 “dimensão de largura”.
Nota: essa observação merece uma análise – experimentalmente – mais aprimorada; pois, nisso deve conter razões relevantes pelo quanto o tempo se embasa.

(continua)

Legado utilizado como bordão:
“Todo conhecimento que não pode ser expresso por números é de qualidade pobre e insatisfatória” (Lord Kelvin).