sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

O Tempo Relativo IX


O Tempo Relativo IX
NUMEROLOGIA E FÍSICA TEÓRICA: O Tempo Relativo IX



Este setor implica numa definição – por escolha –, entre vários temas da Física Teórica, com demonstrações, em função da Lógica Relativa ou Natural (determinante de 22 axiomas), desenvolvida conforme a Linguagem da Cruz (dos 144 Números).
As explicações científicas aqui devem se processar sob um grande dilema: sua difusão; pois interessados em física não admitem uma interferência da numerologia (nem por curiosidade) em seus assuntos; e elementos mais ‘espiritualizados’, geralmente, “desdenham” o sentido científico (uma área do conhecimento racional); resultando assim num trabalho sobre textos descritos quase que “ao vento”. Portanto, tentar auxiliar os meios científicos  exige “idealismo” e grande esforço (como numa missão impossível) diante de “poucos frutos”; mas que vale a pena (por sua revelação).





O Tempo Relativo

Considerando novamente as funções de um trem, as quais já foram utilizadas (neste estudo) para ilustrar o Tempo (30), por causa do sentido unidirecional desse veículo; ou seja, como se seguisse rumo ao futuro, cujas constatações dessa ordem, resultaram das seguintes qualificações técnicas comuns observadas nessa máquina; conforme se fundamenta por intermédio desse tipo de comparação:



1. O trem pelo quanto significa seu exato prosseguir – como um  tipo de “destinatário” – não se altera em razão de sua própria forma.
2. Por seus avanços, as reais transformações só ocorrem no quanto implica a visão dos passageiros, sempre entre novos ambientes, dados assim por diferenciados tipos de eventos; muito embora, cada um desses acontecimentos externos, apenas se encontre relativamente num modo estático (por ordem de seu exato estado espacial).
3. Mas, para coerentes tipos de comentários externos, o trem se mostraria sempre em movimento, em cujos tipos de observações qualificadas por ambos os lados, ou seja, conforme a sensação – visual – pessoal de cada um, que discerne dentro da mais plena lógica (corretamente); definidas assim entre divergências apenas por causa das exatas posições espaciais (por isso, diferenciadas como pessoas internas do trem em razão das demais).



4. Em toda a sua extensão espacial de percurso (no geral), a linha férrea se caracteriza como a única peça (de apoio do trem) que abrange todos os eventos (e paisagens dessa viagem) simultaneamente.
5. Entretanto, o trem só se relaciona com tais eventos ambientais de ordem seqüencial e ainda de forma passageira, conforme sua equivalente distância – de percurso – alcançada.
6. Sendo que, pelo tipo de referência básica nesse sentido, o tempo interpretado por esse método, não se configura de modo subjetivo (como de costume); pelo contrário, neste caso se define por uma espécie de “massa-temporal” (consistente), a qual por comparação se assemelha assim ao formato – supostamente – de um trem.

Então, por isso seria preciso atentar sobre os seguintes atributos qualificados em função desse essencial instrumento:
O trem, pelo seu considerável comprimento – necessariamente – determina para a ordem visual de cada observador – como passageiro – definido em sua própria janela, no quanto se processa a sucessão dos eventos (expressos sob escolhas de apreciações pessoais); em cujo tipo de sensação assim obtida individualmente, portanto corretas, em razão da coerência de ambos, caracterizadas nesse sentido num fato que se identifica com a lógica da própria relatividade (conforme sua teoria).
Por meio dessas constatações, determinadas pelas próprias observações (físicas) em relação ao trem, assim indicadas nos itens de 1 a 6, essa “presumida” tese sobre o tempo – num processo progressivo – parece que deve esclarecer bastante nesse sentido; e ainda surpreender em razão de algumas – consideradas – dicotomias.
Pois, foi pela própria base relativista, no quanto significa a simultaneidade, a qual (devido ao seu padrão) engloba vários elementos distintos ao mesmo tempo; justificando por isso como a física (logicamente) chegou a adentrar – de forma tangencial – no inesperado universo quântico; em cuja teoria se admite estado de ordem paradoxal.
Para reforçar essa “suposta influência” da relatividade sobre a mecânica quântica, embora por meio de informes já descritos, recapitulando: a Imaginação (132) se qualifica pelo exato tipo de ordem temporal em razão de como a Eternidade (18) se identifica, ou seja, por um fator que significa também o “tempo imaginário” (132), o qual indica o nível mais elevado atingido pelos meios científicos, pelo menos por enquanto.



Prosseguindo com essa observação do tempo – dado por referência –, o qual (fisicamente) implica em três dimensões, porém quando em movimento, se torna possível constatar que assume também a tripla condição temporal de presente, passado e futuro, conforme indica a ilustração.
Em razão do quanto assim se classifica, algumas conclusões se expressam de modo simples como no seguinte fato: o passageiro, próximo da última janela do trem, em seu derradeiro vagão, se qualifica relativamente como um fator do passado em relação aos outros viajantes (na sua frente). Explicação simples: o fato é que, para esse tipo de observador – sob essas circunstâncias –, a realidade dos eventos fora do trem (como suas paisagens) significa sua exata noção do presente, a qual entre outrem (dos vagões da frente), já se qualificaram como sensações do passado, apesar do mesmo (passageiro ulterior) compartilhar – conjuntamente – da viagem. 
Em contrapartida, o maquinista – na frente – sob os melhores padrões de visibilidade (obviamente), se qualifica como o exato fator do futuro, em relação a todos os outros do trem.
Por simetria, o presente relativo se define pelo ponto médio – ponto central – do trem, no quanto indica seu comprimento; em cujas suas janelas – de ambos os lados – desse setor, oferecem as exatas visualizações dos eventos configurados – relativamente – sob esse tipo de ordem temporal.
De acordo com a própria lógica que se expressa nessa observação, a qual deixa transparecer – em duas janelas opostas visuais diferentes – nesse setor, com apresentações de eventos simultâneos; portanto, num sentido paradoxal em consideração ao estado temporal do presente. Realmente, isso procede, ou seja, como um tipo de propriedade que caracteriza a função temporal do presente (Atualidade), a qual precisa ser esclarecida posteriormente.
Resumindo (conforme os 144 números): Eternidade (18) 162 – 30 Tempo = 132 “tempo imaginário”; 132 = 78 “passado” + 54 “futuro”; “tempo imaginário” 132 / 2 = 66 “presente”; cujas qualificações servem para justificar o sentido temporal.

(continua)
  
Legado utilizado como bordão:
“Todo conhecimento que não pode ser expresso por números é de qualidade pobre e insatisfatória” (Lord Kelvin).