segunda-feira, 16 de julho de 2012

O Tempo Relativo II

O Tempo Relativo II
NUMEROLOGIA E FÍSICA TEÓRICA: O Tempo Relativo II
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Este setor implica numa definição – por escolha –, entre vários temas da Física Teórica, com demonstrações, em função da Lógica Relativa ou Natural (determinante de 22 axiomas), desenvolvida conforme a Linguagem da Cruz (dos 144 Números).
As explicações científicas aqui devem se processar sob um grande dilema: sua difusão; pois interessados em física não admitem uma interferência da numerologia (nem por curiosidade) em seus assuntos; e elementos mais ‘espiritualizados’, geralmente, “desdenham” o sentido científico (uma área do conhecimento racional); resultando assim num trabalho sobre textos descritos quase que “ao vento”. Portanto, tentar auxiliar os meios científicos  exige “idealismo” e grande esforço (como numa missão impossível) diante de “poucos frutos”; mas que vale a pena (por sua revelação).








O Tempo Relativo

Antes de prosseguir nesta explanação (conforme os 144 números) em razão do Tempo Relativo ou pela relatividade, necessário se faz acentuar os chamados ‘métodos científicos’.
O método científico empregado em pesquisas, para que realmente possa servir de instrumento, conforme as abrangências requeridas, ou seja, sob o dever de ampliar os horizontes, com a sensação de poder vislumbrar a criação “feito um livro aberto”, precisa, antes de mais nada (ou pelo menos) saber também como aplicar melhor as palavras em razão de todas as definições. Como exemplo, deve servir a constituição desta frase: “O tempo é uma quarta dimensão de espaço”.  Ora! Isso se apresenta como uma definição inconclusa, aliás, relativa demais, não vale nem como axioma. Pois, para a exatidão de fatos, os termos científicos precisam também formular equações por intermédio de palavras, determinando assim axiomas. Existe “falha de construção” naquela frase anterior pelo fato de que, só o próprio tempo já se define em três dimensões: presente, passado e futuro; como poderia ser a quarta junto ao espaço?
Interpretação dada:

O nosso espaço físico, conforme considerado através de objetos e seu movimento, tem três dimensões e as posições são caracterizadas por três números. O instante de um acontecimento é o quarto número. Quatro números definidos correspondem a todo acontecimento; um acontecimento definido corresponde a quatro números quaisquer. Portanto: O mundo dos acontecimentos forma um contínuo quadridimensional (Einstein).

Portanto – não que a frase esteja errada –, obviamente, essa definição visa apenas esclarecer que, o tempo vale em função do observador, o qual precisa estar disposto (como medida) em algum ponto do espaço (num sentido relativo).
Isso foi aqui exposto como um certo alerta (até mesmo antes de criticar uma falta de espiritualidade) pelo seguinte:
As definições dadas conforme esse tipo de “método científico” tem acarretado em enormes desvios, ou desperdícios, quanto aos sentidos básicos obtidos pelo conhecimento (aferido nas observações). O Lema contra essa “falha” seria: “nas pequenas causas, se encontram algumas ‘bases’ em funções de inúmeros efeitos”; ou melhor, quando um elemento do tipo insignificante (dado pela sua natureza “tímida” de poder se ocultar) tende a admoestar, como se para salientar sua importância, isso deve significar (conforme o sentido matemático de Limite) a manifestação de alguma qualidade inesgotável em função da pesquisa, a qual mereceu tal observação (precisão).
O fato é que, Einstein (sob esse grato sistema) conseguiu suscitar (em termos de bom proveito) a antiga – e menosprezada – teoria de Galileu sobre a relatividade (como um “fruto” muito especial), redefinido em razão da posteridade.
Conforme o já enfatizado tudo seria (em medições) relativo, portanto, isso implicaria também num certo risco de dispersão, como ocorreu com a própria teoria da relatividade, a qual foi – de certa forma – “colocada de lado”, ironicamente por essa mesma razão, ao ter suscitado novos recursos, bem antes de ter chegado aos limites de seu bom aproveitamento.
Aliais, isso ocorrera em várias outras situações parecidas, como por exemplo; quando a teoria da eletricidade – em sua evolução – conseguiu salientar a ‘eletrônica’, passou a ser “relegada”, em termos de novos interesses sobre pesquisas profundas quanto ao seu assunto (por parecer obsoleta).
A Lógica Relativa aqui definida, se embasa justamente pela exploração desse princípio num sentido mais profundo (de sua lógica). Conforme o ‘quadrado da cruz’, o tempo consiste realmente num fator relativo. Mas, a relatividade, propriamente, se estende muito mais além, e isso sem contar com sua função de ordem pessoal (individual) em termos espirituais. Portanto, inesgotável se constitui esse seu sentido.

Sua caracterização em número seria igual a: “relatividade” 34 + 144 = 178. Apenas isso já serve para embasar o seguinte: A relatividade transcende as bases das manifestações prescritas pela observação (“relatividade” 178 – 39 Ilusão = 139 Inesgotável) por abarcar de forma própria o “histórico” (178 – 100 Opinião = 78 “memória”) das origens (178 – 53 Inexorável = 125 Originalidade) em razão da consistência de cada coisa – até as de ordens materiais ou atômicas ? –, pela sua condição de poder “gravitar” (178 – 74 “gravidade” = 104 Resistência) em função de cada elemento, servindo assim como uma espécie de invólucro (virtual = 39); entretanto, sem depender necessariamente de significar uma exata proteção (178 – 121 Independência = 57 Outorga), por se apresentar apenas em questão de uma livre escolha – temporal – (34  – 10 “candura” = 24 “escolha”) como opção; ou seja, válida como um tipo de padrão, o qual se denominaria sob os desígnios da improvisação, em benefício da liberdade (34 – 31 Arte = 3 Liberdade).
E, essa definição – embora incompleta – por si só, já acarretaria em muitas informações de interesse científico, como facilmente pode ser observado:
Definições de gravidade, necessariamente devem implicar em razões de relatividade e vice e versa. Pois, em termos de qualidade numérica (“gravidade” 74 – 34 “relatividade” = 40 “corpo”, “consistência”, etc.), a relatividade serve também para incorporar (40) – por analogia – a gravidade; ou melhor, em cuja propriedade condiciona o apoio (178 – 103 Adaptação = 75 Apoio), pelo fato de poder se adaptar em razão de sua gravitação (73 Triunfo / 74 “gravidade” / 75 Apoio).
O assunto já está até saindo do tema (por causa de sua própria abrangência) principal, que seria apenas sobre o tempo.
Mas, dessa propriedade (de adjunção) da relatividade procede também o sentido lógico por questão da origem do carbono, fundamental em termos biológicos; isso sem contar que o próprio mecanismo do “cérebro” que emprega esse sistema pelo seu funcionamento (“relatividade” 34 + 93 Juízo = 127; e, “relatividade 34 +  66 Atualidade = 100 Opinião), etc.
O fato é que a relatividade se manifesta – objetivamente ­–  sob um efeito de campo (51 “campo” –  17 Criatividade = 34 “relatividade”).
Por isso, a relatividade do tempo se define como reciprocidade (Tempo 174 – 34 “relatividade” = 140 Reciprocidade), uma de suas providenciais propriedades.

(continua)

Legado utilizado como bordão:
“Todo conhecimento que não pode ser expresso por números é de qualidade pobre e insatisfatória” (Lord Kelvin).