domingo, 17 de junho de 2012

O Tempo Relativo

O Tempo Relativo
NUMEROLOGIA E FÍSICA TEÓRICA: O Tempo Relativo
Este setor implica numa definição – por escolha –, entre vários temas da Física Teórica, com demonstrações, em função da Lógica Relativa ou Natural (determinante de 22 axiomas), desenvolvida conforme a Linguagem da Cruz (dos 144 Números).
As explicações científicas aqui devem se processar sob um grande dilema: sua difusão; pois interessados em física não admitem uma interferência da numerologia (nem por curiosidade) em seus assuntos; e elementos mais ‘espiritualizados’, geralmente, “desdenham” o sentido científico (uma área do conhecimento racional); resultando assim num trabalho sobre textos descritos quase que “ao vento”. Portanto, tentar auxiliar os meios científicos  exige “idealismo” e grande esforço (como numa missão impossível) diante de “poucos frutos”; mas que vale a pena (por sua revelação).








O Tempo Relativo

Desde o momento em que o Tempo (pela sua interpretação “correta”) se definira como sendo relativo, aberta ficava com essa definição a entrada (introspectiva) para a necessária suposição – científica – de certas qualidades quânticas; as quais, estranhamente, não foram embasadas de imediato, em cuja sua consolidação se confirmaram apenas por razões técnicas (experimentais). Em suma, esse “passo” fora dado em razão desse qualificativo de relatividade, embora sob uma caracterização deveras simples, embora óbvia.


Conforme os números, a relatividade temporal existe em decorrência de vários fatores essenciais: primeiro, porque o Tempo (30) participa da hierarquia do Amor (6), cujo número sob seu significado – científico – se expressa como ressonância, sendo que, esse grupo hierárquico se caracteriza entre os elementos de ordem mutável. Além de outras considerações (para serem citadas no momento certo), o estado temporal de presente se complementa (conforme Polarizações Numéricas) com o fator da Familiaridade (Presente 66 + 34 “relatividade” = 100), o qual se define também com relatividade (determinação utilizada na própria interpretação do nome: Albert Einstein). Aliais, isso até já define (antecipadamente) que a intensidade maior dessa condição relativa do tempo se expressa – bem mais – em função do estado presente (66). Bem como, poderia ser observado também que: Tempo 174 – 140 Reciprocidade = 34 “relatividade”, ou seja: o sentido de reciprocidade em função do tempo (presente, passado e futuro) seria apenas relativa, seria possível obter novas considerações sobre o determinante – atuar – da lei de causas e efeitos. Nesses termos, isso já se define conforme o exato sentido numérico: Tempo 174 – 123 Liderança = 51 Realidade, uma lógica simples (a qual ainda poderia ser ampliada com a leitura: Dimensões da Realidade).
Como fundamento de ordem geral essa idéia – observação – partiu de Galileo (1564 – 1642): “todo movimento constante é relativo, por isso não pode ser detectado sem uma referência externa”; permitindo com isso a negação do repouso absoluto, um conceito de pouca utilidade (para a época), o qual Einstein conseguiu valorizar e empregar com êxito. No entanto, essa denominada (qualidade) lógica considerada por observação (de Galileo), poderia ser configurada sob inúmeros tipos de situações, pois, a própria ‘Lógica Relativa’ (ou natural) – aqui apresentada – teve seu fundamento em função desse aspecto científico. Para ilustrar segue – como discernimento objetivo do assunto – alguns tipos de relatividades:

Relatividade da Queda dos Corpos: se um viajante – em quaisquer veículos – deixar cair pela janela um objeto, terá a impressão de que a queda do mesmo ocorrera perpendicularmente, entretanto, outros observadores externos, dependentes de suas posições, constatariam esse evento de modos diferentes.
Relatividade das imagens do Céu: nisso se constitui uma forte característica de função relativa em termos de cada posição (de estrelas, etc.), implicando numa contingência a qual envolveria até o próprio tempo.
Relatividade das Dimensões: as massas se contraem no sentido de seus movimentos, portanto como exemplo, na terra cada forma se mostra (ou se expressa) em razão dessa contingência de ordem local; e o próprio planeta, obviamente, estaria envolvido por outros qualificativos de contrações.
Relatividade da Luz com a Gravidade: considerando a luz sob aspectos físicos (materiais), necessariamente, essa apresentaria peso, cuja contingência em razão de um sentido especial, teria uma trajetória curva em função da gravidade.
Relatividade da Ciência: essa característica demonstra que a ciência seria embasada pela condição mensurável do homem, sendo portanto – em termos de leis – relativa ao discernimento de quem a formulou.



Portanto, Einstein acertara em “cheio” ao empregar a relatividade como meio de poder formular matematicamente, embora, apenas em função de seu sentido quantitativo, pois, em termos qualitativos, o Tempo (30) se define exatamente sob esse padrão, conforme indica o ‘quadrado da cruz’ (aqui utilizado em pesquisas), apresentando o número 34 (“relatividade”) como centro.
Tanto é que, ele recorreu ao mais básico dos fundamentos matemáticos (numa evidência de fatos retratados historicamente), ou seja, pela “rainha das fórmulas”: Grandeza = Unidade x Medida.
Isso determina que, toda grandeza, por seu sentido absoluto (existencial), não teria sua qualificação acessível, a qual entretanto, poderia encontrar tipos de avaliações (exatas), por intermédio de uma Unidade (tomada como padrão), em cuja função (desse termo de confiabilidade), seria possível deferir as necessárias medidas (pelo próprio caracterizar matemático das coisas); uma condição ideal do raciocínio, a qual não só serve para remontar – por coerência – um sistema coordenado, assim como para poder embasar o princípio de funções; podendo dessa forma ser denominada “a fórmula da relatividade”.
Ora! Como Einstein, dispunha de uma raridade (a fixa velocidade da luz por discernimento) como Unidade Padrão (de ordem natural, portanto universal), a qual por coerência (dada pela sua inteligência apurada, mantida conforme o bordão de alerta: “entre pequenas causas, grandes efeitos”), nem poderia deixar de se sustentar sobre essa fórmula “simples” (como ficou descrito historicamente), em cuja sua persistência obteve uma resolução, muito embora de forma inconclusa (apesar de conseguir certas comprovações); pois precisou efetivar certas ratificações (com nova teoria complementar), e, depois disso, indignado, ainda teve de se sujeitar (ocorrência em que afirmara por exaustão: Deus não joga dados) aos novos recursos quânticos, que só se processaram (com certeza!) em função da relatividade.
A idéia sobre a fusão de espaço e tempo – num único termo lógico – também se justifica mais em razão dessa fórmula (bem parecida com aquela famosa: E = MC ² ), do que pela influência de Maxwell, dado ao seu êxito com a junção: eletricidade e magnetismo.
Como ampliação desse conceito de tempo, necessário se torna um estudo apurado dessa integração, ou seja, em razão de espaço, tempo, princípio, presente, passado, etc.

confira também: O Tempo - Parte II

(continua)


Legado utilizado como bordão:
“Todo conhecimento que não pode ser expresso por números é de qualidade pobre e insatisfatória” (Lord Kelvin).