sábado, 10 de setembro de 2016

Onipotência Existencial X

FILOSOFIA DOS NÚMEROS: Onipotência Existencial X






Onipotência Existencial – Naturalmente Eterna


Pelo estudo analítico anterior deste tema, sucedeu espontaneamente, como que a abertura de uma nova página significativa para explicar e esclarecer fundamentalmente a Onipotência Existencial, com o simples desvendamento em termos numericamente conclusivos de seu denominador comum na ordem dos efeitos globais, por integração também do suplemento indispensável proveniente assim das afamadas trevas...

De fato, nos primórdios desta busca conceitual sobre o assunto, requereu-se de um esforço analítico enorme pelo que tange em concatenar os elementos básicos existenciais condizentes com a questão deveras essencial, para que paulatinamente surgisse com naturalidade a descrição correta desses fatores, entre cada situação sequencial relacionada com propriedade, consistente; tal qual se chegou finalmente ao ponto importante, em cujo resultado se encontra a denominada, mas, mal percebida ainda, característica por definição das trevasIsso também sem citar, as entradas no momento certo de elementos essenciais contidos sequencialmente no detalhe com a sua devida ordem conceitual; como no caso, em que já se conhece (por aprendizado durante este estudo) muito bem por definição e no alcance filosófico humano sobre o significado do termo Existência (nº 84), o qual permanece explicado apenas para a situação de seu nível inferior, que não se diferencia aparentemente em nada a mais e nem a menos num caso de ser ainda preciso incluir no assunto, enquanto se tratar só da vida efêmera, própria de elementos dependentes de uma Criação posterior; portanto, reconhecida muito abaixo dos valores excelsos; provenientes de outras concepções elevadíssimas. 
Isso significa que não houve sonegação de nenhum conhecimento, perfazendo assim a ordem sistemática pela exatidão dos fatos, cujo resultado obtido também não seria significante sem o determinante direcionamento através dos 144 números.     

O fundamento filosófico comum da Existência propriamente como raiz da questão, prevalece, em razão de seu maior aprofundamento pelo discernimento humano, apenas na estacionária e incontestável concepção de que, para o princípio de todas as coisas: antes só havia Luz e trevas, em se tratando de eternamente. E, nem facultativo de debate conceitual isso se torna possível, pelo fato de que (até conforme os 144 números)  o tempo na ordem para a lógica de Eternidade [ 162 (Eternidade) – 30 (Tempo) = 132 (Imaginação)] sempre foi “imaginário”, pelo quanto assim deve perdurar...   
Considerar a chamada linha das trevas apenas errada, pela simples definição do mal, também não adianta muito como vantagem de um conhecimento sólido, sóbrio a ponto de servir para resolver casos existenciais, para com a vida de seres, inclusive humanos envolvidos com esse assunto. Com isso, pelo estampado do fato, já se define universalmente a Onipotência Existencial, propriamente identificada, em função de seu perfazimento ideal e perceptível como único poder possível o qual se mostra conforme assim significa a Luz, simplesmente.

Realmente, na inclusão explícita da “ausência de luz” (trevas) numericamente definida, em razão dos estudos de modo geral, pela lógica tudo se esclarece muito mais, a começar com a possibilidade de se poder divisar a correta posição dimensional de espaço, num sentido evidente: 102 (trevas) – 41 (distinção) = 61 (Ascensão), cujo número resultante se qualifica também para indicar: “altura”, genericamente. Isso significa que a denominada Treva, serve também para indicar no espaço – aparentemente indefinido – propriamente o principal indicador direcional da Criação: a altura num sentido do infinito. Desde já, é interessante incluir que: 102 – 21 = 81. Isso indica que as “trevas” perfazem a insignificância, a nulidade absoluta (81).  






Pela enorme quantidade de novas informações disponíveis é preciso examinar tais referências aos poucos, como se segue, a começar com o número balança:

Trevas (102) 102102

102102 / 143 = (714) 138 [Indulgência]

102102 / 91 = (1122) 114 [Dedicação]: 30 + 114 = 144 (complemento do Tempo)

102102 / 77 = (1326) 30 [Tempo]

102102 / 13 = (7854) 78 [Passado]

102102 / 11 = (9282) 66 [Presente]

102102 / 7 = (14586) 42 ∴ Luz evidentemente

Resumindo: Com exceção da Indulgência (138), que resulta na divisão pela Súplica (143), condição indicadora de carência extrema de alívio inatingível por questão da reação de culpa constante; e excluindo do caso ainda o efeito como resultante do número 42; de resto; todas as outras conclusões se devem à correlação especial com o Tempo (30).  

Assim, é importante notar numericamente nas relações de cálculos que:

Trevas: 102102 / 77 (mistério) = 30 Tempo: 174174/ 77(mistério) = 102

Sendo que:

Trevas: 102 – 30 (tempo) = 72 [Expectativa]
Tempo: 174 – 102 = 72 [Expectativa]              

O número 72 divide o círculo universal ao meio, num significativo de pulso – para definir os instantes relativos do compasso temporal  como constante pelo movimento (52) da Existência propriamente nos conformes da Criação.

As trevas (102) para o tempo (30) significam então momentos de expectativa (72), cuja situação dentro do contexto ainda requer de novas explicações, exatamente quando se aproximar do respectivo processo pelo caráter descritivo na ordem das correlações sobre os devidos números.







E ainda pela propriedade dos quadrados os números 30 e 102 também se correlacionam. É importante constatar o valor estrutural de cada um dos quadrados (formado pelo total igual na soma dos grupos de 3 em 3):

Trevas: 107 + 108 + 103 = 318; 102 + 106 + 110 = 318; 109 + 104 + 105 = 318, etc.
Tempo: 35 + 36 + 31 = 102; 30 + 34 + 38 = 102; 37 + 32 + 33 + 102; 35 + 30 + 37, etc.

Fato em que todas as somas (na ordem das linhas e colunas) resultam no total relativo ao número 30 (318) condizente ao quadrado indicado para representar as trevas (102). Enquanto que, nessa mesma relação numérica ao inverso, ou melhor, pelo parâmetro do Tempo (30) as somas desse outro quadrado, sempre resultam no número 102.

Neste caso, por mais este entrelaçamento de fato, basta apenas se situar na imagem pela lógica de que, o tempo (30) se estende na linha de efeito diário, na qual propriamente também se inclui durante suas projeções eventuais de percurso, a inevitável presença da noite (102) num momento necessário de escuro, para inteirar essa situação determinante da realidade. Convém notar ainda que, as trevas (também assim com essa dependência mútua) advêm por origem em razão do próprio sentido de Onipotência, conforme se constata numericamente: (102: trevas) 246 – 125 (Originalidade) = 121 (Onipotência).

(continua)