sábado, 27 de agosto de 2016

Sincronicidade V

FILOSOFIA DOS NÚMEROS: Sincronicidade - V
Publicação anterior: Sincronicidade IV






Sincronicidade

Por continuidade dos fatos, se desenvolve assim o processo que caracteriza uma provável reencarnação de Jung, propriamente demonstrável e com elementos de qualidades lógicas para sustentar e comprovar pela astrologia a autenticidade deste evento; os quais agora apenas se ampliam conforme explicações atuais; depois de conclusões anteriores.
Novamente, seguindo o conceito espiritualista de Elman Backer num sentido prático e astrologicamente objetivo: “uma terceira casa – em termos de alguma outra reencarnação possivelmente correlacionada – significa a expressão desenvolvida – observada e reconhecida – como derivada da nona casa; conforme se identifica pela configuração do mapa astral de uma vida anterior”. Essa teoria se esclarece pelo fato de que, uma casa III representa a escola primária, enquanto que a casa IX significa um nível superior, universitário. Então, daí se deduz que, pela ordem de evolução, o que antes numa vida anterior equivalera ao nível superior (casa IX), na atualidade, por situação de conhecimento já ultrapassado, se identifica apenas com a escola primária (casa III); cujo esclarecimento de alguma forma requer de certa reflexão para ser discernido; o qual não deixa de ser evidente.   








Para caracterizar o significado dimensional do fato pela comparação entre os dois mapas, em razão daquele supostamente considerado como de uma vida anterior, se constata pela avaliação os seguintes informes:

Casa III – 5º 32  – 35
Casa IX – 5º 32 – 29
Nodo 13º 52’  – 68
Nodo Sul 1º 52’  – 62

Carl G. Jung:

Casa III – 5º 33’–  30
Casa IX – 5 º 33 – 36
Nodo 11º 43’  – 57
Nodo Sul 11º 43’ – 51

Enfatizar essa correlação apenas pela astrologia tradicional (antiga) também seria possível, embora com alguma dificuldade devido ao esforço para as necessárias explicações com maiores detalhes; ainda que mesmo assim se torne notório o efeito teórico conforme indica a lógica da situação dos aspectos por esse sentido. Pela inclusão do significativo numérico, a explicação quanto ao entendimento do fato se mostram algo impressionante:

Considerando como fato real que, a nona Casa se encontrasse anteriormente (por outra reencarnação conforme os dados acima) em Libra, contendo nesse setor apenas o Nodo Lunar (Norte); e ainda pelo mapa astral de Jung indicasse essa mesma referência, ou melhor, de forma invertida, com esse fator astrológico propriamente no signo de Áries; isso já serviria para caracterizar uma situação similar, difícil de ocorrer; portanto, sem possibilidade de significar algo do acaso. Sendo que, pelo fato da terceira Casa de Jung não se encontrar em Áries, isso não invalida o aspecto teórico em questão. Pois, esta casa se encontra em Touro, e como a nona casa do outro mapa indica Libra, ambos possuem o mesmo regente: Vênus. Então, isso caracteriza a sustentação dos aspectos da nona casa anterior sobre a situação atual indicada pela terceira.   

Pela norma tradicional e prática em astrologia, um Nodo Norte em resumo, indica a maneira quase que inevitável de proceder, na vida atual, ou uma espécie de exigência pessoal para se manifestar no cotidiano como modo de agir. Quanto ao Nodo Sul, se reconhece uma espécie de “bagagem” como reação psicológica trazida de vidas anteriores. No caso de Jung, com o Nodo Sul em Libra se caracteriza desse modo, tal condizente espécie de “bagagem”; cuja qualidade para efeito de interpretação deveras surpreende, por se tratar de graus tão aproximados, numa situação imprópria para se caracterizar quaisquer tipos de coincidências no fato. Isso, sem levar em conta a enorme distância em anos em relação indicativa de um mapa astral para o outro.  
Pela inclusão de elementos numéricos condizentes ao fato astrológico a situação se torna ainda muito mais significativa:

Numericamente, como continuidade mais ampla na configuração da terceira Casa e pela atual vida de Jung, o número 30 (Tempo) dessa forma indicado é um prolongamento substancial do fator 29 (Maravilhoso); que se justifica para com o valor da nona Casa de ordem anterior na sua existência. Isso realmente caracteriza o determinante nos conformes da teoria de Elman Backer em pauta.
E, para aumentar ainda mais essa eficaz qualidade na certificação do fato, o Nodo Norte pelo mapa de Jung caracteriza conforme o Zodíaco, um avanço retrógrado sequencialmente extraordinário que, significa a passagem do número 62 (antes na condição: Sul) para a posição 57; que condiz com a vida atual; alterada até certa forma evolutiva entre os padrões estabelecidos por contingências e demais efeitos existenciais. Em vista do Nodo Lunar normalmente realizar um movimento retrógrado; isso até reforça e caracteriza no mapa de Jung que, este encontrou devidamente sua precisa posição no tempo deveras adiante, pela ordem do número mais próximo em referência ao signo de Áries.

Realmente, isso requer de uma observação muita dedicada ao enfoque, com especial atenção na apuração dos detalhes.

Com esse procedimento, há de se notar que, além de tudo isso, a nona Casa de Jung ainda caracteriza a possibilidade – muito importante – de realizar um grande avanço evolutivo sobre esse assunto da terceira Casa; que significa a base dos estudos pelo discernimento geral. Acontece que a nona Casa se expressa como portadora do número 36, o qual (já esclarecido e utilizado em outros temas) significa a possibilidade de salutar transmutação nos processos existenciais. De modo genérico, ou, independente do regente específico do setor, Mercúrio representa em essência os assuntos de uma terceira Casa no mapa. 

Seguindo essa lógica se reconhece que, Mercúrio indicado no mapa de Jung se encontra com o privilégio determinado pela possibilidade de providencial transmutação na vida atual, em benefícios de seus assuntos; com o envolvimento (entre os dois mapas) do seguinte aspecto:

Casa III 5º 32  – 35 + (Casa IX – 5º 33) 36 = 71 (13 º 46’)   

Conforme essa notificação conclusiva se evidencia essa questão teórica definida pelo significado de reencarnação, em termos de propriedades astrológicas, por Elman Backer.   
Aliás, o interesse – significativamente necessário – de Jung pela Relatividade do Tempo, cujo estudo – e contato esclarecedor com o próprio Einstein sobre o assunto – resultou na sua teoria denominada: Sincronicidade se explica em termos de Astrologia em razão de sua terceira Casa assim indicada pelo número 30 (Tempo).

(continua)