domingo, 10 de janeiro de 2016

Onipotência Existencial

Onipotência Existencial II
FILOSOFIA DOS NÚMEROS: Onipotência Existencial II






Onipotência Existencial – Naturalmente Eterna

Pela exposição anterior e inicial deste tema, a Onipotência por sua complexidade teórica, significa apenas o imperativo de predomínio da existência, num perfazimento  de natureza eterna e infinita.
Para quem justifica seu próprio discernimento no emprego da lei do triângulo, explícito se mostra a seguinte representação:

Como fundamento por esse direcionamento a Onipotência trata da estrutura geral da existência, quanto ao seu poder pela ordem e origem de cada possibilidade vital, muitas vezes de expressão inédita, conforme cada caso de direcionamento evolutivo.
Pela lógica desse imperativo, a existência ressalta o significativo valor de uma obra em andamento constante, como específica e única realidade de uma criação eterna.
A Onisciência direciona o seguimento esquemático do sistema de funcionalidade eterna e infinita, num autêntico perfazimento pelas suas propriedades; consideradas tais como leis determinantes, as quais dignificam a manifestação sapiencial da plena justiça.

A Onipresença retrata a manifestação do Ser – num despertar de consciência – na expressão de sua vontade existencial, em cuja forma de expressão fundamentada sob representação individualizada desse qualificativo eterno e inevitável, se justifica pela imagem natural da luz.
Uma forma de avaliar a magnitude da Onisciência na ordem existencial consiste na tentativa de integrar os conhecimentos gerais pelo mesmo referencial de expectativa do saber humano, em função da meta que visa o poder pessoal, a prosperidade e ambição por determinante real na vida.
Pela lógica, a Onisciência prontamente se identifica com solicitude estrutural, em cuja espécie de “formulário representativo” (disposto para quaisquer questões), todos os assuntos se adaptam num tipo de integração processual da vida real.
Portanto, se de fato prevalece o significativo de Onisciência como determinante de consistência existencial, pela confrontação no jogo das espécies de conceituações humanas, a lógica dessa ordem, conforme discriminação automática entre as partes tende a ressaltar o denominador comum do processo.

Na prática, isso significaria a interação de um assunto qualquer, como por exemplo, sobre religião, em cujo confronto entre doutrinas colaterais, ainda se encontram possibilidades de restauração do fator imperativo, principalmente na consideração dos identificados efeitos similares por direcionamentos desiguais, para o reconhecimento das devidas validações em comum.
Para ilustrar o fato, o denominado “Avesta” como livro sagrado pela ordem de Zoroastro, por consenso dogmático antecipou a anunciação do Juízo Final, num conceito de crença comum à posteridade; nos conformes de outras seitas.
Por esse recurso de apropriação diferencial dos fatos, se torna possível constatar vestígios de uma veridicidade imutável, pelo quanto se identifica um provável valor absoluto, como determinante da Onisciência.

Pelas proporções avantajadas de muitos casos com resultados satisfatórios por esse direcionamento, a técnica se torna um fato comprovado.
Por esse procedimento disciplinar de pesquisa sobre quaisquer assuntos, para plenas inovações do saber, assim se qualifica a origem da Linguagem da Cruz pela lógica dos 144 números
Pois, esse seria o sistema correto para a possibilidade da qual se concebe o determinante (padrão ou cerne) de vanguarda existencial; nos conformes de suas constantes atualizações.
Para um pesquisador poder se acostumar com esse método deveras promissor, necessário seria praticar os experimentos de integração dos diferenciados conhecimentos como: religião, alquimia, filosofia, ciência, etc. E, depois, avaliar os resultados.

(continua)


Legado utilizado como lema:

“Todo conhecimento que não pode ser expresso por números é de qualidade pobre e insatisfatória” 

(Lord Kelvin).