domingo, 18 de outubro de 2015

O Tempo Relativo XXXVI

O Tempo Relativo XXXVI
NUMEROLOGIA E FÍSICA TEÓRICA: O Tempo Relativo XXXVI

Este setor implica numa definição – por escolha –, entre vários temas da Física Teórica, com demonstrações, em função da Lógica Relativa ou Natural (determinante de 22 axiomas), desenvolvida conforme a Linguagem da Cruz (dos 144 Números).
As explicações científicas aqui devem se processar sob um grande dilema: sua difusão; pois interessados em física não admitem uma interferência da numerologia (nem por curiosidade) em seus assuntos; e elementos mais ‘espiritualizados’, geralmente, “desdenham” o sentido científico (uma área do conhecimento racional); resultando assim num trabalho sobre textos descritos quase que “ao vento”. Portanto, tentar auxiliar os meios científicos exige “idealismo” e grande esforço (como numa missão impossível) diante de “poucos frutos”; mas que vale a pena (por sua revelação).







O Tempo Relativo


Pelo refinamento deste estudo sobre relatividade do tempo, num aproveitamento analítico de vários reconhecimentos em detalhes relacionados ao assunto, chega o momento de direcionar o conceito estabelecido por integração dos qualificativos condizentes, como definição atual, ampla, consistente, para modelo teórico e com significativo prático.
Inúmeras explanações – inclusive de ordem acadêmica – desfilaram na assertividade da pesquisa (sem nenhum preconceito com teorias por ficção) pela ampliação do estudo nos conformes de fascinantes experimentações com relatos surpreendentes que foram descritos neste tema.
De todas as tentativas em esclarecer o significado do tempo pelo seu acertado direcionamento de interesse utilitário, a teoria de Jung se postula por autênticos conceitos sem rebuços, prontamente nas condições de seu emprego prático e garantido, cujas definições adicionais do assunto – de aproveitamento secundário – permanecem nos capítulos anteriores apenas para possíveis consultas como ilustrações impressionantes.
De modo simples, o tempo se define pelo integral comando por reciprocidade de correspondente sincronia, que perfaz desde o início de uma atividade qualquer até o seu determinado fim (talvez apenas de uma etapa), na mais plena coordenação de justiça existencial; pelo quanto assim significa a relatividade por lógica numérica: 174 (tempo) – 140 (reciprocidade) = 34 (relatividade).
Nesta apuração, as analogias adotadas por imagens para simbolizar o tempo no direcionamento de sua caracterização teórica, continuam válidas como modelos de satisfação lógica e plena pelo significado similar das figuras representativas (trem, imã, etc.), que se apresentam exatamente com o sincronismo para a identificação de uma específica propriedade, a qual define a condizente ordem momentânea da reciprocidade, cujo efeito fundamental – na maioria das vezes – seria de reversão (110), no quanto em outros casos poderia resultar numa retroação (o inverso).
Por isso que, conforme o significado esclarecedor dos 144 números o tempo lidera a Realidade: 174 (tempo) – 123 (liderança) = 51 (realidade).





Por analogia, a lógica do espaço existencial se identificaria como que “mapeada”, para as resoluções do ritmo temporal, integralmente, numa indescritível ligação em linha férrea.
Nos casos de questionamentos por essa comparação, a figura do trem se adequou com os significativos similares, tanto quanto ao da esquemática ordem natural do tempo.

Em suma, o universo se mantém em plena integração conforme a sua inapreensível estrutura na similaridade da rede ferroviária comum que, se desembaraça instantaneamente pelo seu reversível mecanismo de sincronia temporal.
Assim sendo, pela sua característica alongada e de seguimento sempre adiante, o tempo significa por analogia a própria forma do trem (sem ser necessário que se espelhasse por outra forma).




Nem por isso, outras importantes representações temporais perderam a validade pela conclusão deste assunto teórico, como no caso do campo magnético, o qual seria comparado também com a forma do imã.




Pois; 174 (tempo) – 115 (modelo) = 59 (magnetismo), o modelo do tempo se identifica pelo magnetismo.





Outra forma do tempo se relaciona com a estrutura musical, principalmente nos conformes sistemáticos de sua escrita – por lógica universal – em pauta especializada.




A disciplina se desenvolve na segmentação por compasso e entre notas de equivalências determinantes pela expressão melódica do significante agrupamento, cujo efeito resulta numa outra expressão de tempo, que serve para a distinção ou ênfase de ritmo como essencial cadência dentro do mesmo período no espaço.





Pela explicação com ilustrações na prática, disso se conclui por teoria a diversificada duração do tempo, especialmente na dimensão do presente, até mesmo nos conformes de experimentações acadêmicas, científicas, que confirmaram nesse sentido com a denominada Cronobiologia.





Jung associou todo esse significativo de efeito especial do tempo, pelo discernimento instantâneo durante um evento qualquer, tanto quanto como determinante verídico do fato propriamente relacionado com a teoria da relatividade, o qual poderia ser observado (ou mesmo constatado) numa situação lógica até independente dos necessários cálculos matemáticos de Einstein.
Num contato de caráter científico experimental – de consulta com opinião própria e debate –, não menos do que com o próprio Einstein, ele assimilou totalmente aquilo que significava o novo conceito de relatividade do tempo, pelo menos como ampliação teórica nesse sentido.




(continua)

   
Legado utilizado como bordão:

“Todo conhecimento que não pode ser expresso por números é de qualidade pobre e insatisfatória” (Lord Kelvin).