segunda-feira, 20 de abril de 2015

O Tempo Relativo XXX

O Tempo Relativo XXX
NUMEROLOGIA E FÍSICA TEÓRICA: O Tempo Relativo XXX

Este setor implica numa definição – por escolha –, entre vários temas da Física Teórica, com demonstrações, em função da Lógica Relativa ou Natural (determinante de 22 axiomas), desenvolvida conforme a Linguagem da Cruz (dos 144 Números).
As explicações científicas aqui devem se processar sob um grande dilema: sua difusão; pois interessados em física não admitem uma interferência da numerologia (nem por curiosidade) em seus assuntos; e elementos mais ‘espiritualizados’, geralmente, “desdenham” o sentido científico (uma área do conhecimento racional); resultando assim num trabalho sobre textos descritos quase que “ao vento”. Portanto, tentar auxiliar os meios científicos exige “idealismo” e grande esforço (como numa missão impossível) diante de “poucos frutos”; mas que vale a pena (por sua revelação).






O Tempo Relativo

Em continuidade ao tema que se estende num processo analítico do tempo na dimensão – isolada – do futuro, ocorrências verídicas ou não sobre o assunto devem servir para este estudo.
Conforme apurações analíticas anteriores – até o momento – a mente humana se qualifica como fundamento natural para esclarecer os denominados deslizes no tempo.
O caso seguinte se desenrola nos conformes desse reconhecimento.
Em 1935, o comandante Robert Victor Goddard, enviado para inspecionar um campo de pouso chamado Drem, perto de Edimburgo, encontrou o local num total estado de abandono. No asfalto que apresentava muitas rachaduras providas de grama, vacas e bois pastavam com asseguradas condições naturais de apropriação animal.
Por esse reconhecimento propriamente imediato e conclusivo da inspeção, decidiu retornar para a sua base aérea.
Durante o percurso as condições atmosféricas implicaram num presumido risco de viagem, em cuja atitude do momento, por precaução resultou em voar de volta ao campo, o qual se encontrava bem mais próximo.
Ao se aproximar de Drem, pela dissipação súbita da tempestade o céu mostrou-se claro com a aparição do sol, cuja condição permitia a nítida visão do solo.
Com estranheza constatou que o campo se apresentava sob o aspecto – renovado – de moderna reforma, cujo fato seria impossível em função de tão curto tempo desde quando antes lá estivera.
Na pista se encontravam dois aviões amarelos, próximos dos quais alguns mecânicos caminhavam, cujo traje de ambos consistia num inovado macacão azul.
Mesmo sob a visão privilegiada – claríssima – isso não condizia com a realidade. De fato, essa não seria a cor usual dos uniformes na base, ou pelo menos na atualidade. Ainda pelo quanto, os aviões da época eram padronizados com a cor cáqui.
Ademais, mesmo com seu conhecimento atualizado em aeronáutica, desconhecia o modelo de um dos aviões, o qual apresentava uma linha de fabricação mais sofisticada.



Quatro anos depois Goddard conseguiu solucionar o mistério, o acontecimento marcante daquele dia realmente significava um deslocamento temporal de sua mente para o futuro.
Sem alternativa, aquele campo de aviação se modificara por transigente ordem superior pela sua radical reforma. Os mecânicos pela cor de seus uniformes passaram a trajar um padronizado azul.
Nessa base conforme o sistema atual, as aeronaves se identificavam pela pintura em cor amarela.
Numa vistoria posterior, o comandante chegou até a identificar na pista o avião “moderno” que, antes pela sua “visão” não soubera reconhecer o modelo.

Um caso estranho que se diferencia da modalidade comum de deslocamento temporal se encontra na revista: Estranho de 1988, pelo artigo assinado por Ken Meaux.
No dia 20 de outubro de 1969, dois homens (identificados no artigo como: LC por iniciais e o outro pelo nome Charlie) que eram sócios, seguiam de carro pela Rodovia 167 em direção ao centro da cidade de Lafayette para negócios da empresa.




A rodovia, provavelmente em razão do horário, cerca de 01h30min da tarde, se mostrava como um percurso tranqüilo, de pouco trânsito.
Pelas condições de um clima agradável, o dia para aquela viagem se qualificava como ideal.
Por esse privilégio ambiental, o automóvel era conduzido com velocidade, cuja condição se tornara possível até específico marco da estrada, onde os sócios ainda se mantinham sob conversa animada e risos.
De repente, ambos calaram perplexos, em cuja situação do momento exigia cautela do motorista pela necessária diminuição de velocidade, tanto quanto ainda para evitar um acidente por “choque”.




Na frente, um modelo muito antigo de automóvel seguia com extrema lentidão, o qual pelo seu estado de conservação se mantinha como “novo”, cuja chapa brilhante (de cor laranja) indicava o ano de 1940.
Charlie até chegou a comentar que o carro talvez tivesse participado de alguma exposição em um salão de automóveis antigos.
Com a redução instantânea da marcha, logo se mostraram ao lado do motorista que, realmente se tratava de uma jovem mulher, a qual se justificava acompanhada de uma criança.
Ambas trajavam roupas inadequadas, tanto pela condição do clima ameno quanto conforme a época; cuja estranheza tal como o chapéu de pena longa e colorida – entre outros adereços – que a mulher usava não condizia com a atualidade. A jovem aparentava se encontrar num estado incontrolável de pânico.
Por essa percepção sutil, aos gritos LC perguntou se ela carecia de auxílio. De acordo com os sinais (de socorro) ela indicara que “sim”. LC numa alternativa de prestar auxílio indicou o acostamento para o estacionamento urgente de ambos os veículos.
Numa ação rápida sucedeu a manobra do carro deles para a beira da estrada.
Quando desceram do veículo e viraram para trás pela observação do local em que o carro da moça deveria estar estacionado, se surpreenderam com um fato inusitado.
O automóvel do ano de 1940 não se encontrava em local algum. Simplesmente, desaparecera de maneira inexplicável; pelo fato da rodovia não indicar nenhum retorno ou algum caminho que justificasse qualquer outra possibilidade nesse sentido.
De imediato, um automóvel parou junto aos dois empresários.
O motorista assustado, nem conseguia se acalmar para iniciar seu relato sobre o que acabara de presenciar.
Seguindo pela estrada – conforme sua narrativa – avistara não tão distante um carro de modelo inadequado para a época indo em direção ao acostamento de modo tão lento que, por esse motivo conseguiu constatar seu inacreditável e indescritível desaparecimento por frações de segundos.
Após seu depoimento conseguiu se sentir aliviado pela confirmação do fato entre seus dois ouvintes.
Depois desse dia, os três homens sempre se reuniam para comentar suas investigações individuais sobre o assunto, cuja união em razão dessa ocorrência perdurou durante muitos anos, a qual permaneceu como um enigma indecifrável.

Sendo que: 174 (Tempo) – 123 (Liderança) = 51 (Realidade): O Tempo lidera a "realidade".
(continua)