segunda-feira, 14 de julho de 2014

O Tempo Relativo XXII

NUMEROLOGIA E FÍSICA TEÓRICA: O Tempo Relativo XXII



Este setor implica numa definição – por escolha –, entre vários temas da Física Teórica, com demonstrações, em função da Lógica Relativa ou Natural (determinante de 22 axiomas), desenvolvida conforme a Linguagem da Cruz (dos 144 Números).
As explicações científicas aqui devem se processar sob um grande dilema: sua difusão; pois interessados em física não admitem uma interferência da numerologia (nem por curiosidade) em seus assuntos; e elementos mais ‘espiritualizados’, geralmente, “desdenham” o sentido científico (uma área do conhecimento racional); resultando assim num trabalho sobre textos descritos quase que “ao vento”. Portanto, tentar auxiliar os meios científicos  exige “idealismo” e grande esforço (como numa missão impossível) diante de “poucos frutos”; mas que vale a pena (por sua revelação).









O Tempo Relativo

Ainda com pesquisas isoladas sobre o presente em função do tempo por seu sentido global – como essencial pelo significado de todos os tipos de manifestações –, assim prossegue esse processo analítico.
Por enquanto, com as apurações – relevantes – nessa ordem, a dimensão do presente se reconhece – categoricamente – numa dependência inevitável dos efeitos de ordens moleculares (orgânicos, fisiológicos, etc.).



Então, como determinante setor – dimensional destacado – do tempo, conforme a lógica universal do triângulo que, por identidade estabelece o formato (coerente) das fórmulas mais importantes da ciência – na maioria dos casos – apenas em função de três fatores básicos e distintos, se reconhece no quanto o presente deve ser diferenciado em relação ao passado e ao futuro em termos de suas especiais propriedades. Sendo que, essa distinção, obviamente, também influi numa diferenciação extrema entre passado e futuro pela funcionalidade do tempo.
Esclarecendo, não seria possível admitir quanto ao significativo da extensão do tempo – no seu sentido coerente de ordem integrada – apenas um denominador comum (homogêneo) conforme seu direcionamento.
Pelo quanto por essa ordem o tempo se expressa – determinante – em função do presente, passado e futuro, cujas dimensões temporais (diferenciadas) por esse motivo devem variar com distinções através de outras propriedades, vestígios para a sua definição (mais detalhada) suscitam por essas observações analíticas do agora, o qual resulta num intermediário entre o antes e o depois.
Pelo menos – sem necessidade de incluir os significativos das outras dimensões nas observações –, o presente justifica por seus predicados as propriedades essenciais quanto ao fundamental direcionamento do tempo.
Em função de sua qualificada ordem dimensional tudo se estabelece – reconhecidamente – com precisão no tempo, inclusive, nos conformes significativos do princípio antrópico (não importa as divergências científicas injustificadas contra essa abordagem).



Numa justificativa dessa ordem, a teoria do princípio antrópico, cientificamente, exige o reconhecimento – precípuo – de um poder superior coerente – num nível avançado até mesmo consciente – pelo comando de ordem material – em sua manifestação – ou fisiológica; por um coadjuvante mecanismo perfeito da natureza.
Como principal determinante – científico – por essa ordem teórica, se reconhece no quanto se dignifica – sob precisões detalhadas de cálculos – a formação indispensável do carbono, pelo qual resultam todos os tipos de manifestações orgânicas.
Integrando as inevitáveis considerações de ordens científicas nesse sentido, os predicativos – determinantes – do presente também sustentam essa inevitável teoria do princípio antrópico (por comprovações).
Pelos qualificativos do presente – conforme observações comprovadas – se expressam os inevitáveis ciclos da natureza como fundamentos de ordens químicas, físicas, fisiológicas, biológicas, etc.
Cientificamente, o reconhecimento dos ritmos naturais biológicos como fatores importantes nas avaliações de vitalidade, se fundamentara com considerável atraso nesse sentido pelo quanto já era considerado de modo comum.



Pela ampliação dos conhecimentos apurados através do experimento realizado em função da italiana Stefania Follini, vários voluntários se submeteram em prol de pesquisas semelhantes, as quais resultaram em conclusões quase idênticas em termos de reações pessoais quanto aos efeitos do tempo (no presente).
Sem alternativa acadêmica sobre um fato antes considerado num sentido “esotérico”, assim se estabeleceu a denominada cronobiologia, a qual - com algumas adaptações – beneficiou várias áreas nos conformes de suas aplicações.
Como definição simples, essa ciência se baseia numa classificação e aproveitamento de forma harmônica dos denominados “relógios biológicos”.  
Inclusive, a própria teoria da relatividade sempre se estabeleceu sob os informes de Einstein, o qual esclarecia em função de fatores reconhecidos por ritmos distintos, a possibilidade do emprego dos mesmos como um tipo de relógio especial (sem nenhum avanço direcionado aos ciclos da natureza).
No entanto, essa ordem ainda se confirma de modo indiscutível no campo – dimensional – de ação do presente que se expressa por intermédio da realidade, com renovações nos conformes da vitalidade dinâmica e constante; pelo quanto isso não implica numa uniformidade do tempo num sentido geral de suas outras dimensões.
Nesse plano de específicos predicados a formulação da relatividade se constata com êxito conforme seus resultados de ordens objetivas (práticas), portanto, reconhecidas por comprovações em função desse setor do presente
Esse tipo de direcionamento analítico pode parecer estranho, mas precisa ser incluído em razão dessas considerações pelo seguinte:

Conforme as expressões numéricas (presente 66 – 32 Naturalidade = 34 relatividade), como propriedade a natureza do presente se define como relativa. Como reforço para esse entendimento, pelas classificações numéricas especiais, nesse caso, em função da denominada ordem de pares identificados como “percentuais” (entre si), o significado de presente (66) e relatividade (34) se correlacionam: 34 + 66 = 100 (%).   
Pelos modelos ilustrativos que simulam a forma do tempo, tanto conforme a figura do trem quanto a do imã, o presente se identifica de modo dual nas laterais desse seguimento (como uma seta sem volta) de ordens temporais. Isso até poderia ser interpretado sob pontos de vistas variáveis em razão de cada observação nesse sentido. No quanto poderia significar a posição de todas as etapas alinhadas do presente, por lógica seria possível admitir duas unidades (assim divididas) paralelas ao percurso do tempo (em relação ao trem). Em relação ao imã essa mesma lógica poderia ser reconhecida de acordo com o próprio espectro formado pelas linhas de força magnética.
A figura esquemática do tempo poderia justificar melhor essas considerações.




O sentido coerente dessa ilustração identifica numa ordem de maior importância quatro cones imaginários determinados pelo “centro” do tempo, cujo ponto fundamental representa a dimensão do presente que, justifica quaisquer tipos de avaliações temporárias em razão de cada momento ou instante em análise. Sem desmerecer os comprovados efeitos da relatividade – sob conclusivos cálculos – que, por essas observações poderia incidir em suspeitas sobre seus limites teóricos. Pelo menos, em relação aos ilimitados conceitos apregoados – por presunção – através da denominada ficção científica.  O fato é que, por essas observações sem ser preciso mencionar os dois cones pela distinção de passado e futuro, o campo do presente ainda apresenta outros dois num sentido de ordem particular. Pelo fato de que o presente se define como naturalmente relativo, seria preciso refletir sobre a possibilidade de haver limites físicos em relação aos efeitos da relatividade do tempo. Mesmo porque, o presente se expressa em função da gravidade, enquanto que passado e futuro se definem na linha (reta) do magnetismo.
Por esse motivo, seria necessário efetuar uma análise isolada sobre o passado e o futuro.


(continua)