domingo, 18 de maio de 2014

O Tempo Relativo XX

O Tempo Relativo XX
NUMEROLOGIA E FÍSICA TEÓRICA: O Tempo Relativo XX









Este setor implica numa definição – por escolha –, entre vários temas da Física Teórica, com demonstrações, em função da Lógica Relativa ou Natural (determinante de 22 axiomas), desenvolvida conforme a Linguagem da Cruz (dos 144 Números).
As explicações científicas aqui devem se processar sob um grande dilema: sua difusão; pois interessados em física não admitem uma interferência da numerologia (nem por curiosidade) em seus assuntos; e elementos mais ‘espiritualizados’, geralmente, “desdenham” o sentido científico (uma área do conhecimento racional); resultando assim num trabalho sobre textos descritos quase que “ao vento”. Portanto, tentar auxiliar os meios científicos exige “idealismo” e grande esforço (como numa missão impossível) diante de “poucos frutos”; mas que vale a pena (por sua revelação).



O Tempo Relativo

O Tempo Relativo (como tema), direcionado até o momento, com renovadas informações – apuradas com êxito neste estudo – através de correspondências geométricas, se justifica entre estruturas de funcionalidades diferenciadas conforme as observações analíticas sobre: o trem, o imã e o sistema cinematográfico; no quanto ainda se inclui como coadjuvante teórico a lógica da escrita musical (partituras).
Para que esse prosseguimento teórico não incorra em demasiadas repetições dos fatos, seria preciso ressaltar cada fator – anteriormente – apurado como relevante, apenas conforme as renovações desse conceito exigir.



Por esse critério, a figura do trem na instância desta pesquisa, se justifica como fundamental nesse sentido, por causa de sua correlação com os outros mecanismos complementares, pelo quanto desse modo a teoria se estende ainda mais reforçada.



Nessa ordem, como por exemplo, sob o significado do imã – por essa correlação –, necessário se torna reconhecer que, o fundamento do presente – em razão de sua funcionalidade – carece do fator gravidade pela edificação de seu preciso ambiente, ou seja, para as exatas manifestações de ordens moleculares e biológicas.
Outro vestígio importante se encontra numa analogia com a escrita musical, a qual se estende em função de seus compassos – fatores determinantes de ênfase nesse sentido –, em cuja comparação com o tempo, cada uma dessas divisões poderia representar o setor do presente.



Pela sutileza dessa observação, seria preciso admitir também outro componente essencial na música, e, sob suspeitas em razão do tempo: o agora, o qual se diferencia – conforme se expressa cada composição – em função dos seus compassos.
Pela quanto isso resulta, um específico compasso poderia apresentar muitas notas musicais (rápidas), assim como outro identificado com poucas em determinado setor, sendo que por esse sistema, possível se torna expressar até o silêncio (durante longo período).
O termo “agora” para se diferenciar do presente, pelo menos numa identificação musical, se reconhece nos tipos de divisões necessárias de cada compasso sob a condução do maestro (com sua batuta), em cuja sua intervenção, justifica – pela divisão rítmica – a quantidade possível de notas (integrantes nesse espaço temporário).



Conforme isso significa, o sistema cinematográfico também sustenta – por lógica – esse determinante de ordem quantitativa (ou acumulativa), pelo quanto nesse sentido se qualificam os diferenciados tipos de movimentos (num filme).



Por essa observação, o “agora” corresponde a outras possibilidades de subdivisões do compasso – de condição fixa –, pela própria exigência de expressivas variações em termos musicais (como através da fermata, por exemplo).
Na definição do presente (por uma avaliação independente de sua integração com o tempo: presente 210 – 89 Virtude = 121 Independência), por analogia, o “agora” se estabelece como virtude para esse movimento temporário (especial), cuja propriedade nesse sentido, outorga alternativas pela sua extensão (particular), em razão de seu próprio ritmo (assim diferenciado por determinação da reciprocidade: Reciprocidade 140 – 66 presente = 74 gravidade).
Para acentuar essa consideração analítica, o “agora” se identifica como um instante longo, curto ou até mesmo “vazio” (monótono), pelo quanto se qualifica o poder de sua manifestação, cujo efeito (subjetivo, mas consistente) de sua extensão (maior ou menor) se justifica em função das laterais do tempo, as quais resultam num tipo especial de propriedade (em anel) que determina o privilégio do tempo (como momento), pela expressão – necessária – desse sistema (nesse setor).



Nessa análise particular do sistema, o diagrama serve para esclarecer essa assertiva, pelo quanto o presente se identifica como foco central em razão do tempo.
De acordo com essa ilustração, a manifestação do presente prossegue – relativamente – imune (presente 210 – 76 sistema = 134 Imunidade), pela proteção (geométrica) de dois cones opostos, entre os quais se encontra como centro (gravitacional) da forma do tempo, cuja lógica suscita inúmeras considerações nesse sentido. 
Por essa observação seria preciso admitir que, o presente também se encontra entre dois cones imaginários (definidos por esses tipos numéricos) pela complementação do quadrado, o qual remonta ainda a coerente expressão de um sistema cartesiano.
No entanto, por essa configuração, dependente da observação relativa de cada analista nesse sentido, difícil se torna justificar o quanto isso significa em síntese (presente 66 – 16 privilégio = 50 raridade).
Pela reflexão de cada um nesse processo analítico, os números assim se expressam (com informações nesse sentido): presente 210 – 115 modelo = 95 progresso; presente 210 – 123 liderança = 87 regozijo e presente 210 – 70 castidade (“inércia”) = 140 reciprocidade.



Pela interpretação numérica dessa ordem, o campo de ação do presente, definido num ambiente – propriamente – físico (molecular e biológico), se encontra por intermédio – e propriedade – de seu derivado “agora” na possibilidade de poder variar seu ritmo com independência, sem, contudo, interferir no valor da escala pela qual o tempo se movimenta; cuja lógica – em termos de velocidades diferenciadas entre as partes – não implica (por discrepância matemática) em nada por esse sentido.
Pela lógica dessa consideração (ainda sob análise), os interesses de ordens científicas também se aproximaram – com apurações confirmadas – entre tipos de severas experiências, pelo quanto exigiu essa pesquisa sobre cada voluntário (assim exposto).
Embora essa pesquisa se direcione como assertiva pela qualificação deste estudo, a qual ainda precisa ser descrita, seria preciso incluir suas apurações entre adaptações sobre as determinações do presente. 
Enfim, o tempo se define pelo presente (pelo menos em razão de cada um).
Portanto, as bases identificadas como científicas implicam na lógica desse reconhecido conceito (cronobiologia).
  (continua)

Legado utilizado como bordão:

“Todo conhecimento que não pode ser expresso por números é de qualidade pobre e insatisfatória” (Lord Kelvin).