quarta-feira, 1 de maio de 2013

O Quadrado Universal



O Quadrado Universal
Estudos de Numerologia: O Quadrado Universal



 O Quadrado Universal

Para justificar pelo quanto se dignifica a expressão geométrica do quadrado, antes, seria preciso ressaltar – sérias – considerações de respeitáveis pesquisadores que se aprofundaram no assunto – de modo universal –, conforme as traduções (do alemão para o português) efetivadas e disponibilizadas por Eduard Hosp Porto (+Eduard Hosp), em benefício deste tema (o qual produziu dois DVD’s maravilhosos que esclarecem esses qualificativos com palavras e imagens).
Por esses informes preciosos a primeira referência sobre o “Cubo Cósmico”, fundamental para a adaptação (moderação das influências extraterrenas: superiores) em benefício dos níveis posteriores – carentes desse processo seletivo –, como ainda em função do circular eterno das irradiações, ocorreu em 1938 conforme o livro: “Tecer da Criação em Palavras e Imagens”, de Alfred Fischer (editora Die Stimme), cuja obra em língua portuguesa, só se encontra em função dos DVD’s mencionados.
Ainda por intermédio dessa fonte, seria preciso expor alguns trechos do texto – inédito em português – escrito pelo sr. Herbert Vollmann sob o título A Quadratura do Círculo:
“Quadratura do círculo significa a transformação de um círculo em quadrado que possui a mesma área.”
“O cubo (cósmico) é um corpo com seis superfícies quadradas iguais.”

“Por isso o quadrado conhecido desde outrora como símbolo da matéria, se identifica com a formação deste mundo, sob a mais elevada perfeição.”

“Se, no entanto, o conteúdo do círculo for igual ao conteúdo do quadrado, assim fica com isso demonstrado que a força espiritual (essencial), num circular harmônico da Criação, também perpassa e preenche o cubo da criação material (ou Criação Posterior).”
Sem apresentar outros detalhes desse texto pelo quanto esses informes já contribuíram, assim prossegue este tema.
De modo incondicional, todos que já se identificaram com esse sistema dos 144 números, devem (no mínimo) conhecer o recurso da eneade (quadrado de nove termos) empregado como propriedade lógica de ordem primária em termos de interpretações numéricas, que se identifica – geralmente – como primeiro “quadrado mágico” (resolvido); assim denominado – matematicamente – conforme o autor P. V. Pioob do livro: “Formulário de Alta Magia”, em cujos direcionamentos se encontram técnicas pela montagem de novos – e exatos – quadrados, por questões de termos superiores. No entanto, a resolução de cada um deles, procede apenas em função das progressões aritméticas.
Por definição esse autor expressa o seguinte:
“Em geral, a solução de um quadrado mágico exprime uma relação qualquer com algum número simbólico. Esse gênero de solução significa então que a idéia do quadrado mágico requer de uma necessária relação com algum tipo de símbolo reconhecido por antecipação, entre quais associações numéricas quantitativas – nesse sentido – assim se identificam.”




Para sustentar seu fundamento (esotérico) o autor justifica esse emprego do quadrado mágico, em razão do quanto reconhece como importante – simbolicamente – sob os termos:
“Como exemplo, nesse sentido de integração entre simbologia e ordem numérica, se observa na obra artística de Albert Dürel intitulada: A Melancolia, na qual inclui um quadrado mágico (como visa se exprimir).”

Desse modo se esclarece o – necessário – motivo implicado na montagem de um “quadrado mágico”, o qual neste caso exigia uma solução em relação aos 144 números, cuja resolução nesse sentido procedeu em razão da seguinte lógica: 144 = 9 x 16.
Portanto, se 9, 16 e 144 são quadrados, então conforme a técnica expressa por esse autor, seria preciso (por definição) apenas integrar os dois primeiros fatores (9 e 16) já solucionados, em função desse (144) de ordem superior; sendo que o de nove termos foi necessário ajustar conforme a teoria dos 144 números  (o segundo relacionado ao 16 podia ser sob quaisquer versões).
Entre poucas tentativas foi possível solucionar o quadrado dos 144 números, aliás, com duas resoluções distintas; diferenciadas entre as quais ainda seria possível reconhecer mais uma versão que se encontra – sob buscas – na Web.
No entanto, somente esta – em foco – como primeira versão  (assim obtida), se qualifica como perfeita (por questões analíticas durante muitos anos), conforme suas precisas identificações pelas interpretações numéricas.
Por exatidão, as outras versões apenas atendem os requisitos básicos de um “quadrado mágico” (conforme sua definição), ou seja, com um total idêntico por soma em razão de linhas, colunas e diagonais.
Neste caso, a soma nesse sentido resulta em 870, sendo que: 870 / 2 = 435, o qual se desdobra sob a soma: 1 + 2 + 3 + . . . . . + 29 = 435; sendo que 29 x 30 = 870.




Este quadrado (pelo fato de: 9 x 16 = 144), se distribui entre 16 “quadrados mágicos” de nove termos, sendo que cada um deles inclui apenas números de um mesmo elemento numérico em termos de: fogo, terra, água e ar (em razão das hierarquias).
Além disso, ainda expressa 9 outros “quadrados mágicos” de 16 termos, com os números que ocupam a mesma posição em razão dos grupos de 9 elementos, como por exemplo (por linha): 1 + 12 + 8 + 13 = 34; 14 + 7 + 11 + 2 = 34; 15 + 6 + 10 + 3 = 34; 4 + 9 + 5 + 16 = 34; como por coluna: 1 + 14 + 15 + 4 = 34, etc.
Em relação aos grupos de nove termos, em cada diagonal – da esquerda abaixo para a direita acima – se encontram números que são integrantes da mesma hierarquia (de classe).
Mas a simetria mais interessante (diferenciada), se constitui no fato de que, se os números forem substituídos por suas posições em graus – no Zodíaco – a soma (desses termos), ainda assim, expressa a exigência básica de um “quadrado mágico”; ou melhor, linhas, colunas e diagonais resultam sempre em 165 graus (por harmonia).
O emprego desse quadrado – em análises numéricas – não tem limites, por isso deve ser demonstrado quando for necessário.

Legado utilizado como bordão:
“Todo conhecimento que não pode ser expresso por números é de qualidade pobre e insatisfatória” (Lord Kelvin).